Além da Amazon, a Apple também retirou o suporte ao Parler e suspendeu a rede social de sua loja de aplicativos, colocando um obstáculo à rede social que ganhou popularidade entre conservadores.
O Parler, cuja popularidade disparou nas últimas semanas, tornou-se um refúgio para alguns internautas indignados com a política de moderação de redes sociais como o Twitter, que encerrou a conta de Donald Trump em definitivo, na sexta-feira passada. O Parler atingiu em novembro 13 milhões de usuários, enquanto o Twitter tem 330 milhões.
Na rede conservadora, foram divulgadas mensagens de apoio aos que invadiram o Congresso dos EUA na quarta-feira passada. Algumas delas também convocaram a realização de novos protestos contra o resultado da eleição presidencial de novembro, vencida pelo democrata Joe Biden.
A rede social se apresenta como uma alternativa de “liberdade de expressão” ao Twitter e virou a favorita da base mais radical do presidente americano. Neste fim de semana, antes do anúncio da Amazon, o presidente Jair Bolsonaro havia convidado seus seguidores no Twitter a o seguirem também no Parler. O mesmo foi feito por seu chanceler, Ernesto Araújo, e pelo assessor internacional do Planalto, Filipe Martins. Os três continuam ativos no Twitter.
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